Na ultima segunda feira, dia 5
de outubro ocorreu uma reunião na UERJ para ser discutido o projeto do XIX SUDESTE
– PET 2019. A pauta da reunião era colocar em debate questões do evento, como a
apresentação do que acontecerá no o evento neste ano, orçamento, programação
detalhada dos quatros dias, que está previsto para ser nos dias 29,30, 31 de
março e 01 de abril. E além disso, apresentou-se também as dependências do
local onde ocorrerá o evento, para que todos ficassem a par do que e onde irá
acontecer as atividades.
Dando início às 14hrs, esta
reunião contou com a participação de vários PET do Sudeste, entre eles estavam representantes
de Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, Nilópolis, Maracanã, Seropédica e
Realengo. Além deles, a coordenadora do evento, Simone Mattos para apresentar o
projeto para o público.
O tema central para este ano
foi pensado em discutir a questão da necessidade de visibilizar o trabalho do
grupo na região, pensando em estratégias para integrar os grupos PET do
Sudeste, além de fortalecer a
representação dessa região mediante o cenário nacional. Sendo assim, o tema do
evento ficou como: “Tecendo conexões para representatividade, inovação e
integração entre os Grupos PET da região Sudeste”.
Com a escolha do local sendo Seropédica,
o tecer apresentado no tema do evento, vêm do símbolo que é o ícone que
representa o local que sediará o Sudeste PET, o bicho da seda. Sendo a região
no século XIX conhecida como o melhor lugar de fabricação de seda.
Dentro das discussões propostas
pela coordenadora, a qual ela mais chamou a atenção para esta edição, foi a
integração entre os petianos e o tutor. A mesma disse que haverá articulações
para a presença do tutor na participação no evento. E além disso, promover mais
a ideia do bolsista se ver mais petiano, integrando-o cada vez mais com o
projeto.
Dando continuidade na linha
integradora presente nessa edição, os idealizados pretendem também fazer neste SUDESTE
PET, algo diferente quanto ao formato do evento das edições anteriores, deixando
de lado a ideia de ser algo no estilo de assembleias e sim, evidenciando um
lado mais integrador, como forma de resistência, para que juntos sejamos mais fortes, para
enfrentarmos o terror dos tempos sombrios que estão por vir.
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